quinta-feira, 2 de maio de 2013

1º DE MAIO: DIA MARCANTE EM DESEFESA DOS PROFESSORES



Por ocasião do dia 1º de maio, dia do trabalhador, estivemos reunidos na Câmara Municipal de Forquilha para o 1º Ato Público em Defesa dos Direitos dos Professores da Rede Municipal. Contamos com a presença dos 6 (seis ) vereadores de oposição, da Representação da APEOC de Forquilha, do Presidente do Sindicato dos Servidores de Sobral, Célio Brito e do Representante da APEOC Regional, Professor Gilvan Azevedo, além da presença de vários professores do município e outras lideranças locais.

Durante o ato tivemos discussões de assuntos diversos, dentre eles uma adequação emergencial do plano de cargo e carreira do magistério para melhor garantir os direitos trabalhistas da categoria, as aulas nos sábados letivos, a falta de material didático e apoio ao trabalho docente, irregularidades do transporte escolar no tocante a volta dos professores para suas casas, adicional de difícil acesso para professores que se deslocam para a zona rural, a perseguição política sofrida por muitos, as transferências de professores para unidades escolares distintas e distante de suas residências, aumento de salário, realização de concurso público e a redução da carga horária em 1/3 de acordo com a Lei do Piso Salarial para planejamento e estudo, além de ser feito uma explanação nos valores já arrecadado esse ano para o FUNDEB na ordem de aproximadamente 4 milhões de reais, ou seja,  suficientes para atender as reivindicações solicitada pela categoria.

Consideramos positivo o manifesto, pois consolidamos discussões que engrandece o processo democrático de nosso município e também pela produção de um documento que será apresentado posteriormente ao secretário de Educação Municipal e o Promotor de Justiça de nosso município com o consolidado do evento.

Agradecemos aos amigos professores que lá estiveram, pois mostra os quanto unidos somos forte e podemos conseguir melhorias significativas para a categoria. Lamentamos aos que não tiveram a coragem de ir até a Câmara por medo de represália ou comodismo. Entendemos o momento político de ditadura implantado em nosso município pelo “Sargento”. Mais não vamos aceitar!

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